Essa semana eu estava tentando decidir o que escrever para vocês, e por incrível que pareça, quanto mais tenho idéias menos tenho palavras. Eu pensei em escrever uma coisa que no fim das contas não tem nada haver com o que está publicado, e obviamente, vocês já sabem que este projeto de texto vai falar sobre Carisma.
Qual o seu Carisma? Esta aparentar ser uma pergunta boba e sem noção, mas de fato você já parou pra observar qual o seu carisma e será que eu estou respeitando o carisma dos outros? Quando eu me faço essa pergunta me vem na cabeça diversos lugares, pessoas, sabores, cores, cada um com a sua própria essência. Ainda me pergunto se todos fossem iguais se ainda viveríamos em comunidade.
A resposta para essa pergunta é um triste e solitário não. Triste por que é tomado por uma vaidade de autossuficiência, solitário por não ter ninguém. Se fossemos completos, não teria sentido ter amizades ou qualquer outra coisa que seja feita por mais de uma pessoa. Mas não é sobre isso que eu quero escrever
Carisma são dons dados pra nós, e nos cabe decidir como usa-los, trazendo isso para uma realidade mais próxima, eu não posso insistir em falar quando na verdade meu dom é criar, ou ainda, eu não posso insistir pra que uma pessoa fale, quando na verdade ela só escreve.
O que eu quero dizer, é que se cada um tem o seu dom, não devemos julgar as pessoas quando não conseguimos ver o dom que ela tem. Um exemplo claro disso somos nós catequistas: cada um tem o seu carisma, seu dom, e eu não posso exigir quem alguém, por exemplo, fique a frente dos encontros, quando essa pessoa se sente melhor ficando nos “bastidores”.
Moral da história: Respeita o carisma dos outros assim como quer que respeitem o seu... Reflitam sobre isso, e se questionem, Qual o meu carisma?
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