sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Dica de show: Rosa de Saron


Hoje tem Rosa de Saron no Parque do Povo em Campina Grande, o show faz parte das comemorações pelo aniversário de 150 anos da nossa cidade. O evento tem início às 21:00h e a entrada é gratuita!


Sobre a banda:

Formada por Guilherme de Sá (voz), Eduardo Faro (guitarra), Rogério Feltrin (baixo) e Grevão (bateria), a banda Rosa de Saron surgiu em 1988 na cidade de Campinas/SP, dentro do movimento de Renovação Carismática da Igreja Católica.


Em pouco tempo o Rosa de Saron começava a compor suas próprias músicas e a participar de festivais, sempre garantindo as primeiras colocações, levando a banda a ser conhecida na cena musical de Campinas e, em seguida, a gravar seu primeiro álbum, “Diante da Cruz”. O segundo disco “Angústia Suprema”, desperta o interesse fora do meio religioso e é altamente elogiado por revistas especializadas.
Em 1999, a Banda grava o single “Olhando de Frente”. Em 2002, após a troca de vocalista, o Rosa de Saron lança “Depois do Inverno”, que consagra a banda. Em 2005, lança “Casa dos Espelhos”, eleito em 2006 como o 3° Melhor disco de Hard Rock Nacional. Em 2007, a banda grava o CD “Acústico” que, por meio de arranjos muito bem elaborados e de uma excelente interpretação, apresenta ao público um trabalho de altíssima qualidade.
Para celebrar 20 anos de carreira, em 2008 a banda grava seu primeiro DVD, o “Acústico e Ao Vivo”, primeiro trabalho a ser distribuído pela gravadora Som Livre, rendendo ao grupo seus primeiros DVD e CD de Ouro. Depois do enorme sucesso com o formato acústico, retornam ao formato elétrico com “Horizonte Distante”, que concedeu à banda um novo Disco de Ouro.
Em dezembro de 2010, dando continuidade a parceria com a Som Livre, a Banda lançou seu segundo DVD, Horizonte Vivo Distante, que além de registrar a bem sucedida turnê realizada durante o ano, apresentou cinco canções inéditas e a regravação da música “Mais uma Vez”, de Renato Russo e Flávio Venturini. O trabalho concedeu à banda um novo DVD de ouro.
Em 2010 e 2011 o Rosa de Saron foi indicado ao Latin Grammy Awards, um dos prêmios mais importantes da música no mundo, o que consolidou ainda mais o grupo dentro da cena musical brasileira. Também em 2011, à convite da CNBB, apresentou-se na Jornada Mundial da Juventude em Madri, Espanha, como representante oficial da juventude brasileira no evento.
O 11º trabalho, CD O Agora e o Eterno, com 17 músicas inéditas, reafirmou a vocação de boa aceitação da banda em todos os meios, religioso ou não.
Em 2013, o DVD Latitude Longitude, terceiro DVD ao vivo do grupo e 12º trabalho da carreira, saiu do papel e se tornou um projeto grandioso, gravado em abril no Chevrolet Hall, em Belo Horizonte, com lotação total da casa. O repertório é composto por músicas que fizeram parte da turnê O Agora e o Eterno, além de quatro músicas inéditas: Latitude Longitude (que dá nome ao trabalho e conta com participação especial de Mauro Henrique, da banda Oficina G3), Se, Ironia S/A e Aurora (composta especialmente para ser hino da JMJ do Rio de Janeiro), esta última com participações de Jonny Voice e Renato Vianna, dividindo os vocais com Guilherme de Sá.
O lançamento do DVD Latitude Longitude aconteceu em 24 de julho, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro. Na ocasião, a banda participou ativamente da programação, reforçando seu comprometimento com o público jovem e com o evento. O destaque foi a apresentação do vocalista, Guilherme de Sá, para o Papa Francisco durante a missa de encerramento da JMJ e a apresentação da Banda, no final do evento, para cerca de 3 milhões de pessoas, na praia de Copacabana.
Em 2014, a Banda lança “Cartas ao Remetente”, um trabalho de criação diferente, composto durante o final de 2013 e os primeiros meses de 2014, com letras que são fruto de um ano intenso de trabalho. “Esse CD começou a ser gravado em dezembro de 2013. Houve uma pausa de dois meses e retomamos. Essa pausa nos deu tempo para analisar o que já estávamos fazendo e possibilitou uma releitura das nossas experiências anteriores. O resultado foi um CD completo, musicalmente bom e liricamente muito intenso”, conta o vocalista Guilherme de Sá, produtor do disco.
O CD “Cartas ao Remetente”, que tem distribuição da gravadora Som Livre, já está à venda nas principais lojas de todo Brasil e disponível para download no iTunes. Seu lançamento oficial aconteceu em 1º de junho de 2014 e a nova turnê tem previsão de estreia para julho, após a Copa do Mundo.
Com 26 anos de estrada, o Rosa de Saron contabiliza 150 mil acessos/mês no site oficial, mais de 1,8 milhão de fãs no Facebook e mais de 15 milhões de views em seu canal do Youtube. Também alcança o topo do ranking das bandas de rock nacional mais tocadas nos sites Sonora e Vagalume. Apesar de todo reconhecimento e crescimento durante os anos, o objetivo do grupo continua o mesmo dos seus primeiros ensaios: Fazer rock com qualidade levando uma mensagem cristã de esperança, fé e amor para todos.
Entre no clima:









domingo, 12 de outubro de 2014

História de Santo

Nossa Senhora de Aparecida

Que é carinhosamente chamada no Brasil, país do qual é padroeira. Ela é reverenciada numa estátua de Nossa Senhora da Conceição, vestida com um manto azul todo enfeitado. Ela fica exposta na Basílica de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida, interior do Estado de São Paulo. A festa em sua honra é celebrada no dia 12 de outubro, também dia das crianças. Este dia é feriado para os brasileiros desde 1980, quando a basílica foi consagrada por João Paulo II em sua primeira visita ao Brasil. A basílica de Aparecida é a segunda maior do mundo, a quarta igreja mariana que recebe mais visitas no mundo, com a incrível capacidade de receber 45 mil romeiros no seu interior.

Tudo começou com o governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, homem que detinha também o título de Conde de Assumar, passava por Guaratinguetá, SP, quando viajava para Vila Rica, MG Dom Pedro de Almeida. A população organizou uma festa para receber o conde de Assumar. Para prepararem a comida, pescadores foram para o rio Paraíba com a difícil missão de conseguirem muitos peixes para a comitiva do governador, mesmo não sendo tempo de pesca. Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves, sentindo o peso de sua responsabilidade, fizeram uma oração pedindo a ajuda da Mãe de Deus. Depois de tentar várias vezes sem sucesso, na altura do Porto Itaguaçu, já desistindo da pescaria, João Alves lançou a rede novamente. Não pegou nenhum peixe, mas apanhou a imagem de Nossa Senhora da Conceição. Porém, faltando a cabeça. Emocionado, lançou de novo a rede e, desta vez, pegou a cabeça que se encaixou perfeitamente na pequena imagem. Só este fato, já foi um grande milagre. Mas, após esse achado, eles apanharam tamanha quantidade de peixes que tiveram que retornar ao porto com medo de a canoa virar. Os pescadores chegaram a Guaratinguetá eufóricos e emocionados com o que presenciaram e toda a população entendeu o fato como intervenção divina. Assim aconteceu o primeiro de muitos milagres pela ação de Nossa Senhora Aparecida.

A imagem ficou na casa de Pedroso por 15 anos. Ali, os amigos e vizinhos se encontravam para rezar à Nossa Senhora da Conceição. Graças e mais graças começaram a acontecer e a história se espalhava Brasil afora. Por várias vezes, à noite, ao rezarem junto à imagem, as pessoas viam que as luzes se apagavam e depois acendiam misteriosamente. Então, todo o povo da vizinhança passou a rezar aos pés da imagem. Construíram um pequeno oratório em Itaguaçu, que em pouco tempo já não comportava o grande número de fieis que para lá acorria. Pós isso o vigário da cidade de Guaratinguetá resolveu construir uma capela no morro dos Coqueiros. As obras terminaram em julho de 1745. O filho de  Pedroso ajudou a construir essa capela. No dia 20 de abril de 1822, o imperador Dom Pedro I, juntamente com uma grande comitiva, fizeram uma visita à capela para homenagear a imagem milagrosa da Senhora de Aparecida, como também é conhecida.
 Em 29 de abril de 1908, a igreja passou a ser chamada de Basílica Menor e sua sagração se deu no dia 5 de setembro de 1909. Para a solenidade o Papa Pio enviou, de Roma, relíquias de São Vicente Mártir. No dia 17 de dezembro de 1928, a vila que crescera em volta da Basílica e que pertencia ao município de Guaratinguetá, fica independente, tornando-se o município de Aparecida do Norte. Hoje, a cidade se chama Aparecida.
 O Papa Pio XI decreta Nossa Senhora da Conceição Aparecida como Rainha e Padroeira do Brasil no dia 16 de julho de 1930. A Lei Federal nº 6.802 (30/06/1980) decreta oficialmente o dia 12 de outubro como feriado nacional, dia de devoção à santa. Esta Lei Federal também reconhece Maria como sendo a protetora do Brasil.



Hoje é o encerramento da festa da Comunidade Nossa Senhora de Aparecida de nossa paróquia. Convidamos a todos para participar de uma procissão que sairá as 18:00h da igreja Matriz com destino à capela de Aparecida, sendo assim, mais um momento de fraternidade e de vivência da fé, em honra à Mãe de Deus e Padroeira do Brasil, a Senhora de Aparecida.



sábado, 4 de outubro de 2014

História de Santo



Hoje é o dia de São Francisco de Assis...


Nasceu em Assis, Itália, em 1182. Era filho de Pedro Bernardone, um rico comerciante, e Pia, de família nobre da Provença.  Na juventude, Francisco era muito rico e esbanjava dinheiro com ostentações. Porém, os negócios de seu pai não lhe despertaram interesse, muito menos os estudos. O que ele queria mesmo era se divertir. Porém, São Boa ventura, seu contemporâneo, escreveu sobre ele: “Mas, com o auxílio divino, jamais se deixou levar pelo ardor das paixões que dominavam os jovens de sua companhia”.
Na juventude de Francisco, por volta de seus vinte anos, uma guerra começou entre as cidades italianas chamadas Perugia e Assis. Ele queria combater em Espoleto, entre Assis

e Roma, mas caiu enfermo. Durante a doença, Francisco ouviu uma voz sobrenatural. Esta lhe pedia para ele "servir ao amor e ao Servo". Pouco a pouco, com muita oração, Francisco sentiu em seu coração a necessidade de vender seus bens e “comprar a pérola preciosa” sobre a qual ele lera no Evangelho.
Certa vez, ao encontrar um leproso, apesar da repulsa natural, venceu sua vontade e beijou o doente. Foi um gesto movido pelo Santo. A partir desse momento, ele passou a fazer visitas e a servir aos doentes que se encontravam nos hospitais. Aos pobres, presenteava com suas próprias roupas e também com o dinheiro que tivesse no momento.
Num dia simples, mas muito especial, num momento em que Francisco rezava sozinho na Igreja de São Damião, em Assis, ele sentiu que o crucifixo falava com ele,  repetindo por três vezes a frase que ficou famosa: "Francisco, repara minha casa, pois olhas que está em ruínas". O santo vendeu tudo o que tinha e levou o dinheiro ao padre da Igreja de São Damião, e pediu permissão para viver com ele. Francisco tinha vinte e cinco anos.
Pedro Bernardone, ao saber o que seu filho tinha feito, foi busca-lo indignado, levou-o para casa, bateu nele e acorrentou-o pelos pés. A mãe, porém, o libertou na ausência do marido, e o jovem retornou a São Damião. Seu pai foi de novo buscá-lo. Mandou que ele voltasse para casa ou que renunciasse à sua herança. Francisco então renunciou a toda a herança e disse: "As roupas que levo pertencem também a meu pai, tenho que devolvê-las". Em seguida se desnudou e entregou suas roupas a seu pai, dizendo-lhe: “Até agora tu tem sido meu pai na terra, mas agora poderei dizer: ‘Pai nosso, que estais nos céus”.
Para reparar a Igreja de São Damião, Francisco pedia esmola em Assis. Terminado esse trabalho, começou reformar a Igreja de São Pedro. Depois, ele retirou-se para morar numa capela com o nome de Porciúncula. Ela fazia parte da abadia de Monte Subasio, cuidada pelos beneditinos. Ali o céu lhe mostrou o que realmente esperava dele.
O trecho do Evangelho da Missa daquele dia dizia: "Ide a pregar, dizendo: o Reino de Deus tinha chegado. Dai gratuitamente o que haveis recebido gratuitamente. Não possuas ouro, nem duas túnicas, nem sandálias...” A estas palavras, Francisco tirou suas sandálias, seu cinturão e ficou somente com a túnica.
Deus lhe concedeu o dom da profecia e o dos milagres. Quando Francisco pedia esmolas com o fim de restaurar a Igreja de Damião, ele dizia: "Um dia haverá ali um convento de religiosas, em cujo nome se glorificará o Senhor e a Igreja". A profecia se confirmou cinco depois com Santa Clara e suas religiosas. Ao curar, com um beijo, o câncer que havia desfigurado o rosto de um homem, Boaventura comentou para São Francisco de Assis: "Não se há que admirar mais o beijo do que o milagre?"
Francisco começou a anunciar a verdade, no ardor do Espírito de Cristo. Convidou outros a se associarem a ele na busca da perfeita santidade, insistindo para que levassem uma vida de penitência. Alguns começaram a praticar a penitência e em seguida se associaram a ele, partilhando a mesma vida. O humilde  Francisco de Assis decidiu que eles se chamariam Frades Menores.
Surgiram assim os primeiros 12 discípulos que, segundo registram alguns documentos, “foram homens de tão grande santidade que, desde os Apóstolos até hoje, não viu o mundo homens tão maravilhosos e santos”. O próprio Francisco disse em testamento: “Aqueles que vinham abraçar esta vida, distribuíam aos pobres tudo o que tinham. Contentavam-se só com uma túnica, uma corda e um par de calções, e não queriam mais nada”. Os novos apóstolos reuniram-se em torno da pequena igreja da Porciúncula, ou Santa Maria dos Anjos, que passou a ser o berço da Ordem.
Em 1210, quando o grupo contava com doze membros, Francisco de Assis redigiu uma regra pequena e informal. Esta regra era, na sua maioria, os conselhos de  Jesus para que possamos alcançar a perfeição. Com ela foram à Roma apresentá-la ao Pontífice. Lá, porém,relutavam em aprovar a nova comunidade. Eles achavam que o ideal de  Francisco era muito rígido a respeito da pobreza. Por fim, porém, um cardeal afirmou: "Não podemos proibir que vivam como Cristo mandou no Evangelho".
Receberam a aprovação e voltaram a Assis, vivendo na pobreza, em oração, em santa alegria e grande fraternidade, junto a Igreja da  Porciúncula. Mais tarde, Inocêncio III mandou chamar  Francisco de Assis e aprovou a regra verbalmente. Logo em seguida o papa impôs a eles o corte dos cabelos, e lhes enviou em missão de pregarem a penitência.
São Francisco de  Assis manifestava seu amor a Deus por uma alegria imensa, que se expressava muitas vezes em cânticos ardorosos. A quem lhe perguntava qual a razão de tal alegria, respondia que “ela deriva da pureza do coração e da constância na oração”.
A santidade de São Francisco de Assis lhe angariou muitos discípulos e atraiu também uma jovem, filha do Conde de Sasso Rosso, Clara, de 17 anos. Desde o momento em que o ouviu pregar, compreendeu que a vida que ele indicava era a que Deus queria para ela. Francisco tornou-se seu guia e pai espiritual. Nascia assim a Ordem Segunda dos Franciscanos, a das Clarissas. Depois, Inês, irmã de Clara, a seguia no claustro; mais tarde uma terceira, Beatriz se juntou a elas.
Certa vez, Francisco de Assis, sentindo-se fortemente tentado pela impureza, deitou-se sem roupas sobre a neve. Outra vez, num momento de tentação ainda mais violenta, ele rolou sobre espinhos para não pecar e vencer suas inclinações carnais.
Sua humildade não consistia simplesmente no desprezo sentimental de si mesmo, mas na convicção de que "ante os olhos de Deus o homem vale pelo que é e não mais". Considerando-se indigno do sacerdócio, São Francisco de Assis apenas chegou a receber o diaconato. Detestava de todo coração o exibicionismo.
Uma vez contaram-lhe que um dos irmãos amava tanto o silêncio que até quando ia se confessar, fazia-o por sinais. São Francisco respondeu desgostoso:"Isso não procede do Espírito de Deus, mas sim do demônio; é uma tentação e não um ato de virtude". Francisco tinha o dom da sabedoria. Certa vez, um frade lhe pediu permissão para estudar. Francisco respondeu que, se o frade repetisse com amor e devoção a oração "Glória ao Pai", se tornaria sábio aos olhos de Deus. Ele mesmo, Francisco, era um grande exemplo da sabedoria dessa maneira adquirida.
A proximidade de Francisco com a natureza sempre foi a faceta mais conhecida deste santo. Seu amor universalista abrangia toda a Criação, e simbolizava um retorno a um estado de inocência, como Adão e Eva no Jardim do Éden.
Dois anos antes de sua morte, tendo Francisco ido ao Monte Alverne em companhia de alguns de seus frades mais íntimos, pôs-se em oração fervorosa e foi objeto de uma graça insigne.
Na figura de um serafim de seis asas apareceu-lhe Nosso Senhor crucificado que, depois de entreter-se com ele em doce colóquio, partiu deixando-lhe impressos no corpo os sagrados estigmas da Paixão. Assim, esse discípulo de Cristo, que tanto desejara assemelhar-se a Ele, obteve mais este traço de similitude com o Divino Salvador.
No verão de 1225, Francisco esteve tão enfermo, que o cardeal Ugolino e o irmão Elias o levaram ao médico do Papa, em Rieti. São Francisco de Assis perguntou a verdade e lhe dissessem que lhe restava apenas umas semanas de vida. "Bem vinda, irmã Morte!", exclamou o santo.
Em seguida pediu para ser levado à Porciúncula. Morreu no dia três de outubro de 1226, com menos de 45 anos, depois de escutar a leitura da Paixão do Senhor. Ele queria ser sepultado no cemitério dos criminosos, mas seus irmãos o levaram em solene procissão à Igreja de São Jorge, em Assis.

Ali esteve depositado até dois anos depois da canonização. Em 1230, foi secretamente trasladado à grande basílica construída pelo irmão Elias. Ele foi canonizado apenas dois anos depois da morte, em 1228, pelo Papa Gregório IX. Sua festa é celebrada em 04 de outubro.




Dica de filme para conhecer melhor a história de São Francisco de Assis: