terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Dia de Lazer

Encerramos o ano de 2013 com o dia de lazer na Chácara do VÔ, localizada na fazenda velha.
Futebol masculino

                                                                       Após o almoço

Sinuca

Pe. Carlinhos com os crismandos momentos antes de nossa saída

Uno

Piscinas

                                                                    Totó

Crisma solidária

Não adianta saber todos os versículos da Bíblia, é necessário praticar.
Como diz Madre Tereza de Calcutá "O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor."





                              "O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá."

Último encontro de pauta de 2013 - Crismandos/ Catecúmenos, Pais e Catequistas

No encontro do dia 23 de novembro, teve como proposta fazer uma revisão dos temas que já havia sido trabalhado com os catecúmenos /crismandos , dividimos eles em  três grupos nos quais lhe foram dados dois temas para cada um criar uma dramatização relacionando com a atualidade. 
Os espectadores dessa dramatização foram os pais, convidados especiais dos catequistas a fim de mostrar o que está sendo trabalhado na nossa crisma. Todos  ficaram surpreendidos com tamanha criatividade.
Afinal todos devem anunciar a Boa nova.




Santos de Calça Jeans

Nosso encontro do dia 8 de novembro de 2013 teve como o tema “SANTOS DE CALÇA JEANS” mensagem deixada pelo nosso santo papa João Paulo II aos jovens. 

“Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se “lascam” na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade,ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, Santos do século XXI com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem discman.
Precisamos de Santos que amem a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer pizza no fim de semana com os amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo mas que não sejam mundanos”
(Papa João Paulo II)
Desde a Antiga Aliança, Deus chama o povo à santidade: “Eu sou o Senhor que vos tirou do Egito para ser o vosso Deus. Sereis santos porque Eu sou Santo” (Lv 11,45). O desígnio de Deus é claro: uma vez que fomos criados à sua “imagem e semelhança” (Gen 1,26), e Ele é Santo, nós devemos ser santos também. O Senhor não deixa por menos. A medida e a essência dessa santidade é o próprio Deus. São Pedro repete esta ordem: “A exemplo da santidade daquele que vos chamou sede também vós santos, em todas as vossas ações, pois está escrito: Sede santos, porque eu sou santo” (1Pe 1,15-16).
Viver o Cristianismo é um ato de coragem, pois só os corajosos se declaram cristãos, afirmam sua fé no Cristo. E sabem que todo poder é d'Ele.
Todo super-herói tem um ponto fraco. Assim como todo santo tem um limite. Mas a santidade não se restringe a anular limites, mas sim usá-los como trampolim para chegar mais alto. 
Imaginamos que ser santos é somente para freiras, padres, pessoas que parecem que nem são reais, precisamos ser santo nas realidades que vivemos na escola, na faculdade, na família como pai e mãe de família, sendo filho (a), como missionário,  religioso, no trabalho. Ser santo, como o Senhor é Santo! Não devemos ser santos que correm do mundo, que fogem das pessoas, escondem-se de uma vida sem doação e se privam do outro; nem podemos ser santos de rosto triste, que se colocam como um “extraterrestre” ou como alguém que deixou de ser gente. Muito menos podemos ser santos que se esquecem de quem tem pecados, possui limites e, por conseguinte, acaba por viver uma vida de aparências. Não podemos ser santos que perderam a alegria de viver e passam por esta vida apenas como um mero espectador. Não devemos ser, por fim, um santo que se acha perfeito e despreza o imperfeito.
O aprendiz de santo é aquele que sabe não ser nada. Ser nada é deixar todo espaço para Deus ser tudo.
A regra para a santidade é uma só: deixar o poder que está em nós nos impulsionarem em todas as coisas. Este poder é o Espírito Santo, pois é Ele quem nos santifica.
O que nos fala o Catecismo da Igreja Católica sobre a santidade cristã, parágrafo 2012 a 2013: ” É nós sabemos que Deus coopera em tudo para o bem daqueles que o amam. Por que os que de antemão Ele conheceu, esses também predestinou a serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de ser Ele o primogênito entre muitos irmãos…. Todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e á perfeição da caridade… Com o fim de conseguir esta perfeição, façam os fiéis uso das forças recebidas.. Assim, a santidade do povo de Deus se expandirá em abundantes frutos, como se demonstra luminosamente na história da Igreja pela vida de tantos santos.”

Nesse encontro foi apresentado um documentário sobre a história de Guido Schaffer  médico, surfista e seminarista, tinha um profundo amor pelos doentes e  necessitados. Uma vida dedicada a Deus e ao próximo, o que comprova que a santidade pode ser alcançada a partir dos atos normais do cotidiano.
O mar era uma das suas paixões. E foi nele, no dia 1º de maio de 2009, com apenas 34 anos e faltando um ano para sua ordenação sacerdotal, que morreu fazendo o que amava: o surfe. Guido foi vítima de um afogamento, enquanto surfava na praia da Barra da Tijuca, no Rio.
Após sua morte, muitos relatos começaram a surgir sobre a vida de Guido e o seu túmulo virou ponto de visitação frequente. Os testemunhos sobre a dedicação aos pobres, busca de profunda intimidade com Deus, ardor pela evangelização, entre outros fatos, começaram a despertar a atenção da Arquidiocese do Rio, que se interessou em investigar a sua trajetória. Hoje, a pesquisa está bem avançada e, em 2014, após 5 anos de sua morte, o pedido para abertura do processo de beatificação será feito oficialmente ao Vaticano, de acordo com o delegado episcopal. “O Guido já tem uma associação, totalmente legal, e nós já temos uma documentação muito rica”, explica.


Por fim foi feito um momento de reflexão na qual todos os jovens foram chamados a reacender a chama do seu coração e o desejo de SER SANTO, encerrando com a música de Lívian Farias “Já não seremos os mesmos, se tua graça nos alcançar... Renova minha esperança, renova minha alegria, renova minha unção, renova o meu batismo.”.